Separadores

sexta-feira, 20 de março de 2020

Conselhos úteis - Serviço de Psicologia e Orientação


Na sequência da parceria que tem vindo a ser feita ao longo destes anos entre a Biblioteca Escolar e o Serviço de Psicologia e Orientação na Escola Básica de Apúlia, reservamos este espaço para vos deixar as sugestões da Ordem dos Psicólogos Portugueses e que são indicadas pela nossa psicóloga escolar, Vera Areal.

Ordem dos Psicólogos explica o coronavírus aos miúdos


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Relaxamento para crianças -  técnicas de respiração


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Como lidar com uma situação de isolamento (e com crianças)






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terça-feira, 17 de março de 2020

Distanciamento Social


Caros alunos

Neste momento em que as escolas portuguesas se encontram com as atividades presenciais suspensas e que devemos manter o distanciamento social para quebrar as cadeias de transmissão da doença Covid-19, a que todos somos chamados a colaborar, deixamos-vos umas pequenas instruções, de fácil execução e que poderão fazer toda a diferença:

- obedeçam aos vossos pais;

- cumpram as orientações da Direção Geral de Saúde;

- cumpram os planos de trabalho propostos pelos vossos professores;

- brinquem com os vossos irmãos;

- apanhem Sol, pelo menos 20 minutos por dia, no quintal ou varanda. Não saiam de casa;

- não disseminem noticias falsas ou das quais desconhecem a origem;

não utilizem dados móveis desnecessariamente.


Fiquem bem. Vai passar!



“Era uma vez num país muito próximo, um vírus conhecido como Coronavirus. Esse vírus, como todos os que colocam uma coroa no seu nome ou cabeça, queria conquistar o mundo inteiro, e já que não tinha pernas, a única maneira que tinha de o conseguir era saltar de pessoa em pessoa.
Vieram os homens e mulheres mais fortes (ou melhor, os que se pensava serem os mais fortes) de todo o mundo, mas nenhum foi capaz de vencer o vírus pois este era tão pequeno que conseguia sempre escapar.
- "Mas se é tão pequeno, como podemos ganhar?" - começaram todos a pensar.
- "Muito fácil!" - disse uma criança, que nesta história simboliza todas as crianças e o senso comum, característica humana que muitas vezes perdemos à medida que crescemos.
- "Se ele não tem pernas", continuou a criança, "nós somos as pernas dele. Se ficarmos o máximo que pudermos em casa, ele não poderá continuar a avançar e vamos vencê-lo sem lutar, que é a forma como as lutas mas importantes da vida são ganhas", disse a criança, deixando todos maravilhados.
E foi assim que todos ficaram duas semanas em casa, os adultos reaprendendo algum senso comum com as crianças. Todos tiveram tempo de voltar a ler O Pequeno Príncipe e entendê-lo.
E assim todos entenderam que as vitórias reais são conseguidas com armas invisíveis aos olhos...”
Autor: Victor Espiga
Adaptação: Ana Ramos
Ilustração: Desconhecida