Separadores

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

FEIRA DO LIVRO

Hoje terminou mais uma edição da nossa Feira do livro. Os objetivos da realização da feira são bons. Já as vendas… menos boas. Mas houve momentos de muito movimento e entusiasmo que aqui registamos.






DIUDINHO, O DUENDE

Hugo Dias esteve de novo na nossa biblioteca. Com ele trouxe, como era de esperar, o seu duende Diudinho envolto em novas aventuras.
A oficina de escrita criativa que o Hugo desenvolveu com as turmas do 5º ano, funcionou como um bom estímulo para nossos alunos e levou-os a transpor a realidade e entrar no mundo fantástico da imaginação. E do papel sairam algumas histórias e segredos bem cabeludos!
Obrigada Hugo.


Para conhecerem um pouco melhor o Diudinho:





terça-feira, 2 de dezembro de 2014

A OVELHA QUE FAZIA MÚUU

Isabel Fernandes Pinto esteve ontem, dia 1 de dezembro, nas bibliotecas da EB Apúlia e de Agra/Fonte Boa.
Nas duas sessões encantou os nossos alunos mais novos da pré-primária e 1º ano das escolas da EB Apúlia, Facho, Criaz, Fonte Boa e Rio Tinto, com a apresentação do seu livro "A ovelha que fazia múuu". A história desta ovelhinha, diferente das restantes do rebanho, foi recriada pela autora que contou com a  "ajuda" de todos os pequeninos que encheram as duas bibliotecas. 

                   

Isabel Fernandes Pinto

Isabel Fernandes Pinto nasceu no Porto, em 1980. É licenciada em Estudos Teatrais pela ESMAE IPP, tendo complementado a sua formação de atriz no Laboratoire de Recherches Théâtrales, sediado em Estrasburgo. É também licenciada em Arquitetura pela FAUP, tendo colaborado em gabinetes nacionais e franceses. É atriz, contadora de histórias e autora de contos e textos para teatro. Em 2005 criou o projeto Faunas – teatro portátil dirigido a jovens – onde escreve, encena e interpreta, que tem levado a várias escolas, bibliotecas e auditórios.

A Ovelha que fazia múuu

Esta ovelha apareceu na aldeia de Campo Benfeito, distrito de Viseu. Começou a rondar a imaginação da sua inventora quando ela percebeu que, de um outeiro da serra do Montemuro, o céu era diferente todas as manhãs e que, ao fim da tarde, no regresso dos trabalhos e dos pastos, as ovelhas baliam de formas distintas. Pensou então que o som homogéneo de um balido igual não existe, senão numa leitura distante das coisas reais. Foi então que a ovelha que fazia múuu lhe apareceu e veio mostrar que ser diferente não é um problema. É apenas ser o que se é. “
Fonte: contracapa do livro